No dia 9 de Junho, pelas 18:30, no Hotel Real Palácio (Rua Tomás Ribeiro,115; metro Picoas) teve lugar o lançamento do livro "O Canto da Planície" (romance) e Raízes e Ramos (contos) cuja apresentação esteve a cargo das autoras Ana Coelho e Lília Tavares. O evento esteve aberto ao público.
As fotos são da autoria do marido de Ana Coelho cujo nome me esqueci. (Ana preciso da tua ajuda!) O meu agradecimento por esta reportagem fotográfica.
Uma perspectiva da capa da obra durante a intervenção da apresentadora Ana Coelho também ela romancista, contista e poetisa.
Susana Silva... uma voz e uma força interpretativa, retiradas ao ventre da terra, que abrilhantou a tarde.
Gonçalo Oliveira lendo parte dos contos escolhidos por ele.
Um outro momento do excelente desempenho...
A apresentadora da obra Ana Coelho (também ela contista e romancista para além de poetisa. Podem encontrar o seu trabalho de poesia no facebook ou em livro) que teve uma excelente intervenção sobre a obra. Obrigado!
A poetisa Daniela S. Pereira cuja apresentação foi anterior à minha. Gosto da sua poesia.
A minha profunda gratidão à Ana, por ter aceite este desafio.
Autografando um dos livros.
Um dos momentos divertidos daquele fim de tarde.
Um outro momento...
A Ana Coelho durante a sua intervenção.
No passado dia 24 de Setembro, sexta-feira, às 21 horas, no Auditório da Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, teve lugar o lançamento do último livro da escritora Fátima Nascimento que se intitula “Um Amor Inesperado”.
Mais uma vez o Entroncamento foi escolhido, devido às raízes domiciliárias da autora, para apresentação do seu último livro que esteve a cargo do Dr. Teófilo Dinis Batista Pereira, licenciado pela Escola Superior de Educação Almeida Garrett-Lisboa, ex-aluno e amigo da autora, que abrirá a sessão pronunciando-se sobre a obra agora editada.
Este acontecimento esteve aberto a todos os cidadãos interessados.
Partilho convosco algumas imagens do lançamento do meu último livro "A Curva do Destino".
Imagem da mesa. Ao meu lado esquerdo, Almerinda Pereira e, do outro, Arnaldo Marques.
Dirigindso-me aos assistentes.
Fotos da autoria de Rogério... ele sabe quem é!
Há algum tempo atrás, fiz um périplo pelas escolas dos mais pequenos, acompanhada pelas minhas meninas. Apresento-vos algumas imagens desse tempo. O meu mais profundo agradecimento às crianças que tão entusiasticamente colaboraram e, claro, às professoras que disponibilizaram o seu tempo lectivo para a realização desta actividade.
A Vanessa, à direita, a Rita, à esquerda, e ao centro a... bem te queixavas que sempre me esquecia do teu nome!!! Agora, não me consigo lembrar!
Ainda elas...
No seu excelente trabalho de apoio, distribuíram os textos, leram-nos... a partir daí eu fazia a interacção com os alunos. Ah, e tiraram fotografias! Que mais se pode pedir? Muito obrigado! Que excelentes companheiras!
Há uns dias atrás, fui surpreendida por um convite. Propunham-me a criação de um poema relacionado com o tema, para apresentação na exposição subordinada ao tema "Cartofilia e Maximafilia denominada A TERRA AO MAR SE ANUNCIA - FAROIS" que está a decorrer na Biblioteca de Rio Maior, estará patente ao público até ao próximo dia 20 de Março.
As fotos apresentadas foram-me amavelmente cedidas pelo jornal "Região de Rio Maior", e enviadas pelo senhor Carlos Manuel.
Para quem não consegue ler, fica aqui uma cópia:
Faróis
A água cortante nos fracos ossos
O esforço e a forte determinação
Livram o barco dos temíveis destroços
Mantendo-o sobre a vasta agitação.
Procurando a calma do justo abrigo
Com a angústia travada na garganta
O barco vence o temível perigo
Rasga o furor da violentada manta.
Ao longe rompendo a farta escuridão
O potente feixe branco milagroso
Suplanta ao perigo a grave exposição
Indica o doce caminho rigoroso.
Os rostos molhados virados ao céu
Num profundo e mudo agradecimento
Agradecem a luz no escuro véu
Que os protege do rude sofrimento.
O meu agradecimento pela confiança! Foi uma honra!
Mais uma vez, aqui fica o poema.
Alargam o seu manto de luz
Nas costas de cada nação
Colocam a sua mansa cruz
Ao cuidado da navegação.
Contra as infames vagas iradas
Que emergem da violência cega
Constroem veredas ajustadas
Na frondosa paisagem de guerra
Sempre nesses eternos cuidados
Na sua constante observação
Ajudam barcos já vergados
Ao peso da atroz sensação.
Suplantam os frios ventos fortes
Guiados na estranha direcção
Afastam dos rochedos as mortes
Travadas na forte protecção.
Uma foto da exposição.
O meu gentil desafiador, durante o seu discurso de abertura (ao centro).
Outros participantes:
Mais dois poetas - os últimos da direita - o poeta popular Manuel Carreira Rocha e a poetisa Eugénia Frazão.
Foi um dia muito especial assim como eram especiais as pessoas presentes, todas elas sem excepção.
Realizou-se na Biblioteca dos Riachos. O convite foi realizado por uma jovem senhora pertencente ao quadro da Biblioteca de Torres Novas. Aceitei com agrado.
O meu agradecimento ao Luís Bicho, extraordinário dinamizador e Director da Biblioteca de Torres Novas por ter tornado possível o acontecimento.
Foi um dia especial com pessoas muito especiais. Alguns ex-professores meus estavam presentes.
A pequena sala estava repleta. Variadas idades. Muitas caras conhecidas, algumas não. Perante os rostos expectantes, começou por falar a professora Lucinda Fialho logo seguida da professora Maria de Deus Barata António.
Os extraordinários actores Rafael Vergamota e a duplamente premiada actriz, Rute Lourenço, ambos pertencentes Àà Companhia de Teatro Pouca Terra leram algumas passagens da obra apresentada. A RUTE QUASE ME LEVOU ÀS LÁGRIMAS! Que sensibilidade! As lágrimas, desesperadamente retidas, teimavam em galgar as faces como uma torrente incontrolável. Falar do passado, sobretudo quando há nele passagens tão importantes como dolorosas, é sempre difícil. Ela conseguiu-o extraordinariamente bem. As minhas palavras na sua voz tocaram suavemente o coração ainda mal cicatrizado do passado. Há dores que não se curam. Ou que levam mais tempo a cicatrizar totalmente.
Senti-me em família. Aquela família que deve servir de exemplo a todas as outras. Também o aconchego da sala fez-nos sentir assim. Daí a confidência.
Detodas as narrativas lidas, há uma muito especial.
É especial, uma vez que é o único autobiográfico que, alguma vez, escreverei. Os presentes tiveram a oportunidade de ouvir sussurros do passado nas confidências que jamais serão repetidas.
Quero que saibam que se fez história naquela tarde primaveril. Minha e vossa. São testemunhos únicos de um passado que se perdera algures no tempo.
Nunca antes tinha falado dele. Nem mesmo aos meus pais. Era demasiado doloroso. Agora, depois de tantos anos, reuni a coragem necessária para o enfrentar e afugentar, finalmente, os fantasmas. Além da própria narrativa, petrificada no livro, ficaram a conhecer os segredos envolventes à mesma.
No final, e aproveitando a presença de pessoas queridas, como são os meus (ex-)professores para realizar uma pequena homenagem aos presentes e aos ausentes.
Ninguém se faz sozinho. Eu não sou excepção. Devo aquilo que sou aos meus professores. Tive muitos e bons. Todos me marcaram, cada um à sua maneira. A minha professora da primária, Maria da Luz Alvarenga, a professora Lucinda Fialho, a D. Leocádia Pataratas, Irmã Ana Maria, Professor Borges Simão, Maria de Lurdes Azevedo Mendes; da faculdade, professor de Linguística, José Herculano de Carvalho, de Literatura, Estudos Camonianos, Justino Mendes de Almeida... sem esquecer os meus professores de ciências que me aguçaram a curiosidade pela ciência, especialmente sobre certos campos.
Alguns deles estiveram presentes.
Entre todos, houve uma pessoa que se destacou em três aspectos fundamentais na sua grandiosa natureza humana e na sua majestosa cultura literária e não só, assim como na relação pedagógica com os alunos - a professora Lucinda Fialho. Pertencente à Escola EB 2,3 Manuel de Figueiredo, foi minha professora no segundo ciclo,no princípio da sua carreira.
Perdemos contacto durante muitos anos, mas nunca a esqueci. Marcou-me a todos os níveis. Abriu-me os horizontes numa idade em que andamos ainda a descobrir o mundo.
Perdemos o contacto durante uns anos, mas jamais a esqueci. Encontrá-la-ia anos mais tarde, estava então casada com outro meu professor de História do 12º ano, Carraça da Silva.
Reconhecia-a imediatamente. Após outro período sem contacto, voltei a encontrá-la. Um dia falarei sobre.
A todos o meu profundo agradecimento.
O meu agradecimento à Maria de Deus António e ao Barata António que fizeram um trabalho excepcional com a revisão textual que a editora, infelizmente, não honrou. O meu agradecimento também ao meu querido amigo Rogério (ele sabe quem é) pela ajuda durante a revisão enviada para a editora: eu ditava e ele escrevia!
Os meus agradecimentos ao Ricardo Duque pela excepcional reportagem fotográfica do acontecimento.
Obrigado a todos os presentes. Espero que se tenham divertido tanto como eu na certeza que ouviram confidências que não revelarei a mais ninguém.
Acho que não esqueci ninguém.
Abraço.
Fátima Nascimento
A seguir apresento o discurso da professsora Lucinda Fialho:
Apresentação do livro “Contornos II” de Fátima Nascimento
Desejo, desde já, uma Boa-tarde a todos, hoje aqui reunidos em torno do último livro de Fátima Nascimento,”Contornos II”, ou seja, em torno da literatura e da cultura Portuguesa. Bem-vindos, pois, a este encontro.
A minha presença aqui, para além da amizade que me liga à Fátima, deve-se ao facto de Fátima Nascimento, minha ex-aluna, me ter dado a honra de me convidar para esta delicada empresa de apresentar o seu livro “Contornos II”.
A Fátima é uma pessoa de extrema sensibilidade que devora a vida, escreve como quem respira para partilhar connosco, através da palavra, sentimentos, emoções, deslumbramentos, tristezas, amarguras, desencantos, encantos e esperança.
A sua obra reflecte a pessoa que é: uma resistente perante os obstáculos, uma lutadora por aquilo em que acredita e pelos valores que defende. Ela escreve quando fala e fala quando escreve.
O seu livro “Contornos II” (no seguimento de “Contornos”) é constituído por três contos “A Encruzilhada da Vida”; “Uma viagem inesquecível” e “A Fuga”. Gostei imenso destes contos. A linguagem é fluente e colorida e as estórias bem urdidas, contendo margens de silêncio, que mais não são que um convite ao leitor para que delas participe e nelas desvende o que, deveras, as sustenta. E, quanto a mim, em cada uma das estórias perpassa a importância dos valores, tanto sociais, como individuais e do mundo das emoções mais profundas que, cada um de nós tem que preservar. Cada um dos contos é, como diria Agustina Bessa Luís, uma “Canção diante de uma Porta Fechada”, uma das obras da trilogia “ Relações Humanas”, Canção essa que, depois do limite da dor, faz o milagre acontecer. A porta abre-se permitindo a renovação, o renascer. Este renascer que é simultaneamente pessoal e civilizacional, fundado “no amor que tudo cura” (“A encruzilhada da Vida”) em contraponto a uma realidade alicerçada na desumanidade, na indiferença, na rejeição, no desamor, e só vencida pela determinação, pelo enfrentar dos medos e pela forte corrente que se estabelece entre aqueles que, verdadeiramente, acreditam na “Canção”.
A palavra, a escrita e a Arte em geral, porque tocam a essência da Vida, são um dos melhores veículos para iluminar o caos em que o mundo em que vivemos se transformou. Para isso muito contribui a obra de Fátima Nascimento cuja leitura vos recomendo vivamente, porque faz jus à génese de Tudo e ao seu Retorno. “No princípio era o Verbo” e citando o grande e visionário poeta Herberto Hélder “ E chamou Deus à luz dia; e às trevas chamou noite; e fez-se a tarde e fez-se a manhã, dia primeiro…”(“Máquina de emaranhar paisagens”).
Acredito no poder da palavra para transmutar esta floresta tão áspera, tão violenta e inextrincável em que nos movemos, num outro dia primeiro.
Acredito que a Palavra, através de Fátima Nascimento, contribuirá para essa renovação, pela sua profunda simplicidade. Porque é tão difícil escrever tão bem, tocando a essência da vida e revelando uma mundividência tão única e plural, da forma (aparentemente) fácil como a Fátima o faz.
É também assim o seu livro de poemas “Espelho da vida” onde tudo circula: o amor, a desilusão, a amargura, a esperança. No corpo do poema pulsam todas as emoções, multiplicam-se os olhares, e, ao ritmo de cada palavra, dá-se uma explosão de estrelas. E é com essas estrelas, que o espelho reflecte, que Fátima nos estimula a fazer deste mundo um mundo mais digno de pessoas dignas. Ele é, sem dúvida, um apelo à humanidade e à dignidade que existe em cada um de nós.
A obra de Fátima Nascimento desvenda a promessa de mais uma jovem escritora da Literatura Portuguesa Contemporânea. Por isso, mais uma vez, vos convido a trilhar o percurso da sua escrita e a descobrir em cada estória narrada, de uma forma singular, o profundo compromisso que todos nós temos com a vida e com a sociedade em que vivemos.
Torres Novas, 9 de Maio de 2009-03-19
Lucinda Fialho
Agora, o de Maria de Deus Barata António:
Foi há algum tempo, em 4 de Junho de 2008, que a Fátima Nascimento, na sala de sessões da Junta de Freguesia de Nossa senhora de Fátima, no Entroncamento, apresentou o seu primeiro livro, “Contornos”.
Creio que esse momento único foi para ela determinante para novos voos que, em 02 de Dezembro de 2008, se consubstanciaram no livro de poemas “O Espelho da Vida”, onde encontramos o sentido visual da poesia de Fátima Nascimento, o seu olhar sobre as coisas, a projecção do seu eu poético em imagens reflectidas e reveladas num amplo quadro de imensidade em que o Abismo, A Esperança, A manhã Irrequieta nos revelam a sua relação com o mundo exterior, numa intersecção e convergência de planos, numa identificação perfeita de ser, sentir e criar.
E assim, numa autêntica euforia de criação, surge hoje o “ContornosII” em que, numa visão tripartida, passam diante dos nossos olhos paisagens de um olhar, imagens da vida de um António, estilhaçado pela dor que encontra eco nos seus amigos Luís, Manuela, Amélia e João cuja angústia é entrecortada com uma sugestiva frase em linguagem metafórica “ Na rua, o sol inundava a cidade de ma cor alegre que não tocava os seus corações gelados de medo”.
E mais adiante, uma adjectivação simples, mas cheia de beleza, aponta para a inocência da relação entre o protagonista, o António, e a sua “amável desconhecida”, essa desconhecida a quem “Falou de si aos olhos compreensíveis e amáveis”. Os olhos, mais uma vez os olhos, o olhar, que são uma constante neste conto, e que nos revelam paisagens de um olhar, imagens de uma vida que, mais adiante, nos é definida como cobardia porque “não soubera como renascer das cinzas”.
Mas o sentido do visual da Fátima é-nos dado numa bonita forma de dizer, numa autêntica prosa poética quando afirma “Sentia que já não iria mais voltar a deambular pela vida” esse António que, respondendo ao olhar de Luís” nos revela, quase a terminar, num fundo de ternura onde o amor que vence tudo está presente no regresso à casa da “sua desconhecida”. Em seguida, a autora, da asperidade real da vida e da alma nela, faz surgir “ A Fuga” profundamente humana e inquietante mas também fabulosamente tranquila.
São antinomias como realidade/utopia, lucidez/pesadelo, palavra/silêncio a chave dialéctica com que , me parece, entra e saem busca de si, que se notam em frases como “sentimento que ela precisava para si própria e que já não tinha”, “tudo desaparecera com a mãe”, “desapareceram com os seres que os haviam amado e protegido”. É nesta busca, em passos e descompassos, numa comunhão da natureza com as duas pequenitas que, num dramatismo intenso nos surge um Miguel, “suado de aflição” que assim “saiu para as garras da noite”.
De fino traço, a exprimir a agudeza do conceito, se nos depara “o rio que se agitava inquieto nas suas roupas cinzentas escuras, como cinzentas estavam as duas irmãzinhas”.
E a terminar “ A manhã acalmou vento”, “o sol despertou alegre mas indeciso espreguiçando os seus tímidos raios que afloravam o solo, desenhando, na luz, a sombra alongada de três seres. Haviam chegado.” E assim, em uníssono, a Fátima Nascimento faz ouvir fora de si a ressonância de si e dos outros numa prosa cheia de sabor humano.
A seguir às duas primeiras histórias, que tocam os corações daqueles que respiram, vivem e sentem pulsar de almas sofredoras, surge uma “Viagem Inesquecível”, na última parte com contornos bem definidos em que peregrinamos, através do traço admirável e da cor, por uma Itália de solo acolhedor e fértil em imagens admiráveis, em sinestesias de cor, perfume e sabor.
Em forma de ring composition ou “composição em anel”, “Uma Viagem Inesquecível começa e termina com Fernanda junto à lareira, à procura de si, contida num amor avassalador que, no entanto, e esfuma no tempo.
A sua ilnguagem, o seu traço, as suas tintas convergem todas num mundo de emoções.
É coração que fala na simplicidade do pulsar do seu próprio coração.
(em construção)
No dia dois de Dezembro apresentei o meu livro de poesia, "Espelho da Vida". O evento realizou-se também na Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima.
Os meus agradecimentos ao Presidente e colaboradoras. Eles sabem quem são.
Aqui ficam as fotos.
O meu discurso, desta vez mais longo e versando assuntos literários.
Respondendo a uma questão colocada por um dos assistentes.
Outro momento do discurso. Ao lado, a minha coordenadora editorial.
Outro...
Imagem da mesa...
Uma imagem da sala.
O lançamento teve lugar na Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, no Entroncamento.
Estiveram presentes muitos conhecidos, alguns amigos e familiares.
O começo é sempre difícil.
Muito obrigado a todos!
Vejam as fotos!
Outro momento em que autografava os livros..
Momento de autografar os livros.
Um momento do discurso. Pequeno e profundo. Com muitos agradecimentos. Sobretudo a Deus.
Outra imagem da sala.
Olá!
O meu nome é Fátima Nascimento.
Aqui poderão ver todos os passos resultantes dos meus devaneios pela escrita ou, melhor, todos os passos resultantes dela.
Abraço.
Fátima Nascimento
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